05/11/2008

À Paulista

Quanta luz, quantos tons.
É tudo muito reto, as formas tortas e mesmo os sons.

As mesmas formas que se deformam.
Na insinuação da cor se transformam.

Todas tortas destorcem o cenário a toa.
Dispersa na brisa, une na garoa.

Tortices que agregam tortura e prazer.
Num mesmo corpo, no mesmo ser.

Ei Ei Ei nosso forte é a rima!
Haa! Essa é uma poesia sobre a Avenida Paulista, entendam como quiserem, nunca fui poeta :)

3 comentários:

Anônimo disse...

ler seu blog foi uma ótima maneira de começar meu dia...
gostei do poema sobre a Paulista...que aulas criativas não? :-)
beijos pra vc.

. *sarah* . disse...

Gostei do poema...

Acho q vc deve atualizar o blog mais vezes!

bjomeliga

Anônimo disse...

Hahahahahaha...que style...

Bem breve, porém, um tanto quanto reflexivo...

You should do this more times...=D