Todos os dias aparecem modernidades...
é tecnologia, é moda, novas regras, novas multas, tendências, blá blá blá.
O esquema é afunilar a informação, quanto mais se sabe sobre determinado assunto, mais aumenta o bonus de status que você carrega e faz você, teoricamente, ser superior à maioria (o que fez eu lembrar de uma informação meio inútil, 'pero no mucho' de que o tempo que uma pessoa perde, julgando você num cruzamento de rua, é cerca de 30 segundos, quer dizer... quer dizer isso mesmo que eu disse, tá claro).
Então funciona assim:
Já somos dividos socialmente por tudo, questão financeira, zona onde mora, zona onde trabalha, maneira de se vestir, lojas que frequenta, programas de tv que assiste, etc. (do francês: outras coisas).
A comunicação é mais uma subdivisão de pessoas, elas podem pertencer à massa (o que dentro do mundo dos comunicólogos é algo ruim e sem valor intelectual) ou então aos esclarecidos (que também possuem suas subsubdivisões abrangendo formadores de opinião, seguidores de tendência e outros novos termos que aparecem diariamente).
Comecei a perceber a questão 'roots' dentro da comunicação, desde a visual estética até a verbal, como um 'falar a mesma língua', isso, analisando o que o Sr. David Hui falou a respeito dos meus posts, que servem mais pra confundir do que pra esclarecer. Logo, não sou 'roots', talvez porque eu não busque muitas respostas, mais perguntas. Mas Silvio Santos é, e é isso que importa.
A de ser 'roots' é falar a mesma língua, criar uma base de conhecimento ou informação que atinja todas as cabeças de um grupo em questão (de acordo com o que está em pauta), querer se fazer entender, sem ruído. Ser 'roots' é não distinguir.
Dica 1: Lapeju é um lugar 'roots' que inspira pensamentos filosofais.
Dica 2: Não confunda com senso comum.
8 comentários:
É enquanto lia pensei nos frrrks, na conversa que rolou há horas atras
Gostei do topico, apesar de que quando eu lia meu pensamento ia e voltava em varias pessoas e situações
fiquei meio perdido
muita informação pras 10:19
mais como diria a Pitty "O importante é ser você mesmo que seja estranho,seja você mesmo que seja bizarro) uhauhaua
e viva a versão feminina e musical de Paulo Coelho
e tenho dito
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Bonel Foster
=)
ser roots é nunca esquecer das tradições.
ow, logo mais tem um blog novo aê e mais interessante que esse. preciso divulgar!!! té!!!
Muito bacana o texto...
mas aqui pra nós, tuh tem cara de roots hein rsss.
beijo
paz!!!
Eu nunca entendo muito bem as conversas e teorias sobre "tribalizações",mas entendi o que vc disse.
O problema de tudo é quando as pessoas buscam denominações para si mesmas, acho perigoso isso ...mas perigoso até do que denominarem as outras pessoas.
Vc até q tem boas intenções, mas o inferno tá cheio delas...
criticas são mto bem-vindas e não serão apagadas!
"desorganizando posso me organizar"
bem-vindo ao inferno! :D
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